Pingo no Í: A Copa das Confederações pagou os estádios. E agora?

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Segundo o estudo da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) divulgado na última segunda-feira que o impacto calculado na economia brasileira em apenas duas semanas da disputa da Copa das Confederações no Brasil foi de R$ 9,7 bilhões.

Cerca de R$ 800 milhões a mais, que o gasto total em todos os estádios construídos para a Copa do Mundo diz a Fifa que chegou a R$ 8,9 bilhões.

Todo esse dinheiro, a princípio, virou impostos, que serão gastos em saúde e na educação. E a FIPE vai além no seu estudo, quando premedita que a Copa do Mundo vai girar cerca de R$ 30 bilhões em rendimentos ao país. Alguns economistas mais otimistas acreditam em um acréscimo de R$ 50 bilhões.

 E agora? Como vai se comportar a turma do "Não Vai Ter Copa", aqueles mesmos que já compraram ingressos para assistir os jogos do mundial, segundo a Rádio Estadão, mas protestam pelas ruas do Brasil.
 Faltando pouco mais de 60 dias para a principal competição esportiva no mundo, está na hora de avançarmos na discussão por um país melhor e mais responsável.

Talvez pudessemos discutir a sonegação de impostos em 2013, que alcançou números alarmantes de R$ 415 bilhões.