Estava assistindo na Globo News o documentário do excelente jornalista Geneton de Moraes Neto, "GARRAFAS AO MAR : A VÍBORA MANDA LEMBRANÇAS?, um filme de uma hora e vinte minutos sobre o maior repórter brasileiro, Joel Silveira.
No início da película, Geneton, na voz do cantor Fagner, diz que uma das funções do jornalismo é produzir memória.
Fiquei com um enorme orgulho e satisfação.
Pois é uma das minha funções aqui no Terceiro Tempo: produzir memória!
Quem já escreveu uma página na seção "Que Fim Levou?", sabe do que estou falando. O personagem que teve sua história contada acaba virando um "filho".
É um trabalho árduo, consultamos livros de história, súmulas de futebol, ex-jogadores, familiares, documentos oficiais, historiadores, jornalistas, identificamos fotos minuciosamente, com responsabilidade, carinho e afinco.
Não contamos apenas a história do "personagem" e sim a situação comportamental, sócio-econômica e política de uma época.
Exemplo recente, aconteceu no dia 23 de fevereiro de 2013, faleceu o senhor Noberto Safioti, atacante campeão carioca pelo Bangu em 1966.
Não tinhámos nenhum dado.
Ligamos para o ex-jogador do Juventus, Brida, em Araçatuba-SP, para perguntar a respeito do ex-atleta. Apesar de morar na mesma cidade ele não tinha nenhuma informação a respeito.
Depois de uma investigação na cidade, conseguimos o telefone da casa da família Safioti.
Conversamos com a viúva, Maria Regina, que nos contou que seu marido, adorava assistir a TV Bandeirantes para assistir a seção "Que Fim Levou?" no programa Terceiro Tempo.
Posteriormente conversamos com o filho Guilherme Safioti, que é casado com uma sueca e nos mandou fotos espetaculares de seu pai e do elenco do alvirrubro da zona oeste do Rio de Janeiro, também do Palmeiras,com o Divino, do Bragantino e do Botafogo de Ribeirão Preto.
O nosso repórter Marcos Júnior, atento a história do Norberto, lembrou de uma reportagem antiga dele com o comentarista de automobilismo da Rede Globo, Reginaldo Leme, que confessou todo o seu amor pelas corridas teve uma grande influência devido a família Safioti.
E ainda devido as imagens, Milton Neves reconheceu outro atleta, o meio-campista Jair, tão esquecido na memória futebolística deste país.
Quantas histórias foram contadas, memórias suscitadas e uma época retratada, tudo devido as fotos de Norberto Safioti?
Eu tenho o orgulho de produzir memória.
Clique aqui e veja a página de Norberto Safioti na seção "Que Fim Levou?"
No início da película, Geneton, na voz do cantor Fagner, diz que uma das funções do jornalismo é produzir memória.
Fiquei com um enorme orgulho e satisfação.
Pois é uma das minha funções aqui no Terceiro Tempo: produzir memória!
Quem já escreveu uma página na seção "Que Fim Levou?", sabe do que estou falando. O personagem que teve sua história contada acaba virando um "filho".
É um trabalho árduo, consultamos livros de história, súmulas de futebol, ex-jogadores, familiares, documentos oficiais, historiadores, jornalistas, identificamos fotos minuciosamente, com responsabilidade, carinho e afinco.
Não contamos apenas a história do "personagem" e sim a situação comportamental, sócio-econômica e política de uma época.
Exemplo recente, aconteceu no dia 23 de fevereiro de 2013, faleceu o senhor Noberto Safioti, atacante campeão carioca pelo Bangu em 1966.
Não tinhámos nenhum dado.
Ligamos para o ex-jogador do Juventus, Brida, em Araçatuba-SP, para perguntar a respeito do ex-atleta. Apesar de morar na mesma cidade ele não tinha nenhuma informação a respeito.
Depois de uma investigação na cidade, conseguimos o telefone da casa da família Safioti.
Conversamos com a viúva, Maria Regina, que nos contou que seu marido, adorava assistir a TV Bandeirantes para assistir a seção "Que Fim Levou?" no programa Terceiro Tempo.
Posteriormente conversamos com o filho Guilherme Safioti, que é casado com uma sueca e nos mandou fotos espetaculares de seu pai e do elenco do alvirrubro da zona oeste do Rio de Janeiro, também do Palmeiras,com o Divino, do Bragantino e do Botafogo de Ribeirão Preto.
O nosso repórter Marcos Júnior, atento a história do Norberto, lembrou de uma reportagem antiga dele com o comentarista de automobilismo da Rede Globo, Reginaldo Leme, que confessou todo o seu amor pelas corridas teve uma grande influência devido a família Safioti.
E ainda devido as imagens, Milton Neves reconheceu outro atleta, o meio-campista Jair, tão esquecido na memória futebolística deste país.
Quantas histórias foram contadas, memórias suscitadas e uma época retratada, tudo devido as fotos de Norberto Safioti?
Eu tenho o orgulho de produzir memória.
Clique aqui e veja a página de Norberto Safioti na seção "Que Fim Levou?"
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