terça-feira, junho 07, 2016

Por que brigamos por figuras como Eduardo Cunha e Gilmar Mendes?

Eduardo Cunha e Gilmar Mendes


O presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e o Ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, são figuras tão caricatas que não deveriam criar uma vírgula de palavrório entre à direita e à esquerda.

São figuras gangrenas, apequenam o ambiente que frequentam, deixam menor a causa que defendem com seus subterfúgios e agressividade contumaz, são degenerados de uma elite plutocrática, esnobe e inculta.

A "alta roda" brasileira defenderá a torto e com o "Direito", se maquiando em "togados" apátridas, transmutando em uma alquimia venenosa privilégios no "justo". Desses confins da manutenção das benesses, daqueles que sempre obtiveram o capital ao explorar, escravizar e prostituir o suor alheio,  nascem os "tais" representantes parlamentares.

Esses "comissários" do Congresso Nacional acreditam que comutaram o passado sem a "realeza" de distintos sobrenomes por "favores constitucionais". E assim podem coabitar os mesmos recintos da  "alta sociedade" .

Enganam-se! Os  "fidalgos" não deixam rastro, cheiro, trilha ou eco, ao primeiro escândalo os escroques parlamentares são execrados em praça pública, com raras exceções, são presos.

Portanto antes de iniciar uma discussão em torno de Eduardo Cunha e Gilmar Mendes, adeptos das correntes políticas de direita e da esquerda (claro que me refiro daqueles tiverem a boa intenção para elevar o país a uma justiça social) não engalfinha-se. Para alguns, valem muitos niqueis, mas para este escriba dois vinténs é muito.

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