Danda ara o céu que não existe?
Danda ara e apaga o inferno que é a terra?
Danda ara a paciência que nunca tive?
Danda ara a tristeza que revolta?
Danda ara a saudade que sempre tive de ti e não fui te ver?
Danda ara o dia que te vi com o Tonhão no bar do João?
Danda ara de novo os dias que você fugia e sempre retornava?
Danda ara o tempo que nunca volta?
Danda ara o momento que você não passou com o Xangai?
Danda ara a lembrança de quando você reencontrou o Baggio?
Danda ara estes tempos sombrios e de indiferença?
Dandara, por que sempre arou alegria, entusiasmo e amor?
E agora, Dandara, como vou arar a melancolia que tenho de ti?
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