O destino transformou uma “armadilha” em êxito, a campanha do Palmeiras no Campeonato Paulista. O executivo de futebol, José Carlos Brunoro, e o presidente Paulo Nobre que relutaram em renovar o contrato do treinador Gilson Kleina e posteriormente impuseram a cláusula de produtividade, era a garantia do motivo para a demissão justificada.
Brunoro, que não tem o preceito do rendimento em seus vencimentos, chegou a procurar o argentino Bielsa antes de fechar com o atual técnico. Mas o Verdão se mostrou competitivo, equilibrado e eficiente.
Assim, Kleina ganhou o respeito do torcedor, da imprensa e também da diretoria, a contragosto, mas que se farta do sucesso esmeraldino na competição.
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