"Essa geração belga" foi o que mais ouviu este humilde jornalista do seu companheiro de redação Terceiro Tempo e convalescente, Kaique Lopreto. E hoje diante da Argélia, os belgas decepcionaram, apesar da vitória, perante o fraco futebol dos africanos. Mas o treinador Marc Wilmots que errou ao não escalar Fellaine desde começo, acertou nas duas substituições, pois ambos fizeram os tentos da vitória. Mas os "belgicanos" como diria o ex-presidente da Federação Paulista de Futebol desencantou tanto como a favorita Argentina e menos que a poderosa Espanha.Mas a volumosa cabeleira de Marouane Fellaine, meio de campo do Manchester United, não fez apenas a diferença no visual e sim dentro de campo. Pois além de marcar o gol do empate, o time ganhou consistência e confiança para alcançar a vitória depois de sua entrada no belíssimo gramado do Mineirão.
Fellaine deve ser, tem que ser, não só pelos esquisitos e extensos cachos, mas para que os belgas criem, inventem, façam um diferente, como tanto prega Kaique Lopreto, que mesmo adoentado não parou de encher os pacovas com a tal prole dos países baixos.
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