A começar pela morte de David Bowie. Apenas com os cabelos brancos que conheci o trabalho de Bowie. Um artista que não tinha medo do "erro" ( o que são erros? Jornada para você encontrar a sua satisfação?), de se reiventar, de fazer o que queria, de escrever, de atuar, de dançar e tirar o sarro da mídia, como o seu último disco, na música "Lazarus".
Sabe como é difícil ter um cidadão que liga o "foda-se" e faz o que quer em qualquer geração? David fez.
Ainda bem que temos as músicas do "Camaleão do Rock" para suportar um ano de Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro e Eleições Municipais. Era para ser uma celebração.
Mas em dias começará a campanha "Não vai ter "Olimpíadas" (aliás as Olimpíadas são todos os Jogos Olímpicos, portanto quando se referir a competição no Rio, utilize o termo "Jogos Olimpícos").
Claro que qualquer "Protesto" é democrático, mas grande parte da tal "democracia", vem norteada por violência, diálogo zero e outras forma de imbecilidades.
Em seguida teremos as escolhas municipais, em uma cobertura de mídia "caolha", o que mais vamos escutar será este "Fla-Flu político", aliás este "adágio" é tão chato quanto aquele que o repete.
Nunca tivemos "Fla-Flu" na política e sim uma briga de classes.
Nesta rinha???(Existe luta quando apenas um lado apanha?), quem está ganhando (sempre ELES) não querem deixar o povo ter acesso a educação, saúde, transporte público de qualidade e coisas "insignificantes", como alimentação, que minorias não devem ter oportunidades e somente a "meritocracia" fará .
O problema desta tediosa discussão de empoderamento é de quem adota o discurso do outro. Na base, repetindo notas que certamente causarão o desconforto dos seus e daqueles que ama. "ESTES" querem ser notados, agraciados com alguma atenção da "Casta". E fica irritadiço e violento quando é chamado de idiota.
Mas idiota, não é aquele que faz idiotices?, definição de Forrest Gump, não minha.
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