sexta-feira, fevereiro 26, 2016

O que aconteceria se a Dilma deixasse o PT!

Crédito da foto: Google

O artigo do juiz de Direito Narciso Alvarenga Monteiro para o site "Vi o Mundo"  relata a possibilidade da saída de Dilma Rousseff do Partido dos Trabalhadores. 

Levantando a probabilidade de tal ato seguir em frente ainda serei contra o impeachment. Mesmo assim dois fatos serão considerados: a presidenta enxergará nesta atitude a única chance de continuar no cargo mesmo não tendo nada que a ligue a corrupção e a sua trajetória terá a eterna penca de traição aos petistas. 

Uma mudança ministerial será realizada, para a formação do mal fadado governo de coalização, provavelmente a mídia em geral não irá exigir mais o impedimento do cargo com mais importância no Brasil; uma reforma ministerial irá acontecer; alguns ministros irão debandar com a Dilma, o responsável pela pasta da Justiça, o José Eduardo Cardozo,  deixará  o PT, acredito que Mercandante, hoje no ministério da Educação também seguirá a regente da nação; Jaques Wagner continuaria no PT.

A perseguição sobre Lula continuaria pelo juiz Sérgio Moro.

Boas notícias do Brasil voltariam a nascer nos jornais, nos telejornais, nas rádios e na internet , uma boa grana em propaganda iriam abastecer a mídia e claro, a confiança do investidor, do consumidor iriam denotar em alta nos institutos de pesquisa.

Nenhuma reforma de base seria feita e alguns assuntos na pauta do Congresso Nacional iriam ser discutidos com a nuance dos interesses alheios ao da sociedade sem serem colocados em debate com a devida importância;  deputados receberiam lobistas em suas "salas" sem o resplendor da ética e  apresentariam emendas com enfoque de relevância pública, mas que iriam de encontro com os seus "compromissos". 

Grandes empreiteiras continuariam a receber obras com volumosos recursos sem nenhum incomodo da fiscalização midiática. 

Muitas insinuações sobre os motivos do desgaste entre Lula e Dilma seriam colocado na "mesa". 

O ex-presidente iria desvincular o seu nome ao de Dilma e poderia se candidatar novamente à presidência do país tentando separar os erros de sua sucessora aos seus.

A insana luta nas redes sociais entre progressistas, conservadores e insanos aumentaria.

Dilma seria esquecida  e os seus dois mandatos passariam para história norteados por erros administrativos, políticos e abastados de casos de corrupção. Para a esquerda seria lembrada como uma traidora eterna, para a direita como uma arrependida do "lulopetismo".

E em caso de vitória do Lula ou de um candidato da esquerda em 2018, voltaríamos ao que vivemos hoje; as mesmas manchetes, as investigações "caolhas"e outras "coisitas".

 Basta saber se as atitudes e as omissões de um novo presidente com ideias progressistas serão as mesmas da atual chefe e aí o futuro descreverá uma história nunca antes escrita; em caso de sucesso de um postulante de concepções conservadoras, um futuro mais brando e tranquilo irá surgir no horizonte do país, pelo menos para uma certa parcela da população, mas com consequências infindáveis ao povo. 


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